ReticĂȘncias
PorquĂȘ a tua presença
Flutua-me por sobre os olhos
Intermitentes
Insones
De infindĂĄveis esperas
Sem tempo
JĂĄ nĂŁo sou nada
Nem ninguém
Nem penso ser
A nĂŁo ser por essas reticĂȘncias
Que sempre se acabam por indagar
Nos simples versos
A que me atrevo
Ao te escrever
Flutua-me por sobre os olhos
Intermitentes
Insones
De infindĂĄveis esperas
Sem tempo
JĂĄ nĂŁo sou nada
Nem ninguém
Nem penso ser
A nĂŁo ser por essas reticĂȘncias
Que sempre se acabam por indagar
Nos simples versos
A que me atrevo
Ao te escrever
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